Mostrando postagens com marcador Pequenas Filosofias. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Pequenas Filosofias. Mostrar todas as postagens
sexta-feira, 6 de julho de 2007
quinta-feira, 7 de junho de 2007
Time As Imperialism

Postado por
Diego
na
quinta-feira, junho 07, 2007
0 gemido(s), grunhido(s) e esporro(s)
Marcadores: Pequenas Filosofias
sexta-feira, 1 de junho de 2007
Sobre o que Marx esqueceu de comentar
Tenho uma dúvida pertinente a minha condição de existência:
- Qual é, dude? - disse Marx.
Bem, é mais ou menos assim: Você disse que nós precisamos nos reconhecer nos semelhantes para dizermos quem somos, correto? Temos que nos reconhecer enquanto indivíduos sociais. Se somos burgueses capitalistas, temos que olhar para nossos semelhantes burgueses capitalistas e comparar o que eu tenho de comum com eles. Se sou um operário, membro do ploretariado, devo fazer o mesmo, avaliando todos os meus condicionantes de vida. Não é verdade?
- É, véi, é... que que tem?
Então, eu tentei fazer isso comigo. Segundo você mesmo, um capitalista é quem controla os meios de produção, adiquire o produto mais-valia e se vale de de sua posição para oprimir as classes menores para não perder seu status social. Um ploretário é o trabalhador assalariado, o produtor e cosumidor do que produz, ganha somente o trabalho pago de seus produtos enquanto o trabalho não-pago vai para as mãos da burguesia e tudo mais....
- Tá, fala logo onde você quer chegar que eu tenho outras crianças na fila pra atender...
Ok, Ok. Eu não domino meios de produção, não recebo mais valia alguma além da mesada que eu recebo dos meus pais, operários, pessoas-produtos que se vendem todo dia por um salário, enquanto eu fico em casa estudando ou no MSN... eu só consumo! isso é o necessário para fazer de mim um capitalista?! õ.o
- Éééé.... bem...
Eu sou oprimido todo dia por classes superiores, professores, crianças na minha sala que tem brinquedos melhores que os meus... dou duro de estudar! Mas não sou assalariado nem nada... meus pais pagam para eu estudar! Mas eu produzo mais do que eu ganho em mesada dos meus pais; isso faz de mim um operário?! õ.o
- Meu filho! Ho-ho! Você entende mesmo de dialética! Mas eu acho que eu tenho sua resposta... você não é um nem outro. Você é vagabundo mesmo.... ^^.
Ahhh... tá explicado...
Postado por
Diego
na
sexta-feira, junho 01, 2007
0 gemido(s), grunhido(s) e esporro(s)
Marcadores: Pequenas Filosofias
sábado, 12 de maio de 2007
Suppa Man Desu [Parte 2]
Eu realmente não me lembro onde parei na primeira parte... mas tudo bem.
Mas e quando o decadente se torna herói?! Teria o mesmo efeito, só que inverso?!
Você é um cara grande, grotesco; sua mãe deixou você cair umas 20 vezes quando era um bebê e teve que te acorrentar porque você era muito forte e inquieto... talvez por causa da dor.
Mas, depois de muitos anos acorrentado, alguém acha que você tem algo de especial! Você é tão faminto quanto ele! Quem não se lembra do Chunk?! Lógico, quem já viu pelo menos uma vez na vida Os Goonies nos tempos de Sessão da Tarde.
Dois decadentes se tornam heróis!
Talvez esses dois sejam os únicos super-heróis com um final feliz.
Seria pedir demais sermos heróis?...Não vejo muita coisa que diferencie o Sloth de muita das pessoas do dia-a-dia... Decadentes. Mas quantas delas serão heróis[heroínas]?
Postado por
Diego
na
sábado, maio 12, 2007
2 gemido(s), grunhido(s) e esporro(s)
Marcadores: Pequenas Filosofias
segunda-feira, 23 de abril de 2007
Suppa Man Desu [Parte 1]
Eu queria ser tudo menos um super herói decadente. Imagino a tristeza que seria...
Você um dia descobriu que é realmente especial; não especial como mamãe diz, ou qualquer pessoa que viu que você tem facilidade em lidar com gente chata, ou especial do tipo cativante.
Especial mesmo, quase espacial.
Talvez você tenha descoberto que sabe, por exemplo, no mais simples dos exemplos, voar; quem sabe, ao mais complexo, você descobriu que você aprende qualquer coisa mais rápido que as outras pessoas, ao ponto de aprender qualquer lingua em uma semana(incluindo o dialeto de cada região do mundo que fala aquela língua); descobriu quem sabe... que pode dar vida a personagens de livros, ou simplesmente personagens da sua própria imaginação.
Pronto! Qual seria a primeira coisa a se fazer com um poder desse? Testar! A segunda é mostrar para alguém que você confia. A terceira é usar isso para talvez dois fins: ajudar a humanidade ou usar tudo para seu próprio benefício. Qual das duas é a mais correta ninguém não tenha poderes pode julgar, eu acredito.
Mas e enquanto ocorrem essas três fazes? Bem, quando você testa seus novos talentos, você acaba destruindo alguma coisa por não saber controlá-lo, o que lhe dará o maior medo do mundo de usá-lo novamente e, ao mesmo tempo, um desejo incontrolável de saber até onde esse poder vai. "Será que tem limite? Será que é pequeno?! Será que faria alguma diferença!?". Você, humano, usará até descobrir o que realmente se pode fazer com o que se tem de novo.
Afinal, é novo!
Depois, mostrará a quem mais confia seu poder. Claro, se fosse você, até se chamaria de monstro. A primeira reação seria crítica, depois compreensiva. E essa, se retribuí-se a confiança, daria todo o apoio moral e gardaria um grande secredo. Grande responsabilidade.
Em seguida, a maior das decisões de um super herói: o que fazer com os seus poderes? Salvar o mundo tem seus méritos, usá-lo para conseguir garotas também. Se ele usá-lo para um ou para outro sem ser descoberto, será um herói; caso contrário, será um monstro. Como um lutador que conta vantagens... Se ele ganha, é um herói; se ele perde, é um arrogante.
Imagino o homem que acordou um dia com tudo isso na mente, tomou todas essas decisões, descobriu o que lhe destaca da multidão magicamente... e termina como um monstro, um arrogante. As pessoas tem medo do novo, do diferente; isso é fato. Um dia, seria a sensação das televisões, jornais... E no outro, gordo, sedentário, falido, bêbado e servindo sorvete em festas de aniversário infantil com pirralhos gritando: "Faça algo engraçado, Sr. Monstro." No auge da inocência delas. A mim já serviria de vingança suficiente se elas acordassem no outro dia com habilidades especiais também. Desejaria que elas fossem tão especiais quanto eu, então, um dia, elas perceberiam quem são os verdadeiros monstros. Uma vingaça até que pedagógica;
Continua....
Postado por
Diego
na
segunda-feira, abril 23, 2007
3 gemido(s), grunhido(s) e esporro(s)
Marcadores: Pequenas Filosofias
Assinar:
Postagens (Atom)